13/03/2009

CIDADE VIRTUAL - ITÉCIA




A turma C do 7º ano, da qual fazemos parte, encontra-se a desenvolver um projecto que consiste na criação de uma cidade virtual, na área curricular de Área de Projecto. Virtual…sim, porque é o veículo que nos permite desenvolver as competências de Língua Portuguesa, de Francês, de Inglês, História, Geografia, Ciências Físico-Químicas, ente outras áreas curriculares como Formação Cívica e Educação Tecnológica. Contamos também com Oficina de Expressão Dramática para nos ajudar a criar as nossas pequenas dramatizações… De facto, criamos situações comunicacionais usando as línguas estrangeiras e recorrendo aos conhecimentos adquiridos nas outras.
Neste momento, apresentamo-vos já as diferentes versões da origem da nossa cidade que se situa numa ilha fantástica algures no mar Jónico, entre a Grécia e a Itália. Chamámos-lhe ITÉCIA. Somos, pois, os Itecos, praticamos uma religião monoteísta de culto à deusa Itécia. Falamos o português, o francês e o inglês porque ainda não aprendemos nem grego nem italiano, mas podemos sempre aprender… na nossa escola virtual!
Fiquem na nossa companhia. Voltaremos a dar notícias!






Itécia, deusa da Reconciliação, filha de Ares (deus da guerra) e de Afrodite (deusa do amor) era ainda mais bela do que sua mãe. Apolo, ao ver tão bela deusa, apaixona-se perdidamente por ela. Depois de sucessivas tentativas frustradas de conquista, decide raptá-la. Zeus, ao descobrir tal feito, convoca todos os outros deuses, seus súbditos, para uma reunião no seu grandioso Palácio de ouro.
Todos os deuses compareceram à excepção de Apolo, mas só Poseidon, Atenas e Ares se uniram a Zeus, porque sabiam que se juntassem a Apolo teriam a possibilidade de serem recompensados com templos e ouro. Apolo tinha do seu lado mais deuses, mas não tão poderosos quanto os do seu inimigo Zeus.
Travaram-se grandes batalhas que destruíram a terra dos humanos.
Itécia, ao ver tão grande mal, decide transformar-se na mais bela ilha. Foi a forma que encontrou para recompensar os humanos e para acabar com aquela guerra horrenda. A sua beleza é indescritível. Aí abundam as espécies mais belas de plantas (rosmaninho, lavanda, azinheira…) e animais, como os imponentes javalis, os irrequietos lagartos, as cobras traiçoeiras e os coelhos medrosos.
Podemos agora vê-la entre a Itália e a Grécia, a flutuar no mar mediterrâneo.


Texto elaborado por: Marino, Rui, Flávia e Luís Santos




A História de ITÉCIA



Há muitos, muitos anos, teve lugar uma guerra entre os deuses Ares e Marte. O facto de um ser grego e o outro romano estava no âmago das suas divergências e convicções. Lutavam porque queriam territórios perto dos países de ambos. Ares e Marte fizeram grandes estragos nos seus países, lutavam em todo o lado, apenas queriam a vitória. Destruíram casas, monumentos e cidades inteiras.
Zeus soube de tal desgraça: avisou-os, disse para eles pararem, ameaçou-os. Mas nada os demoveu. Sentiam-se zangados, irritados, exaltados.
O rei dos deuses gregos, Zeus, pensou em alguém que tivesse um poder natural e poderoso. Pensou em Itécia e logo a chamou aos seus aposentos.
Itécia era uma ninfa bela por dentro e por fora. Além do mais, era muito inteligente. Era também tão linda que todas as ninfas a invejavam. Itécia acorreu prontamente ao seu chamamento. Despediu-se de todas as outras ninfas e partiu. Ao chegar ao palácio do poderoso deus, este transformou-a numa deusa.
Cada vez era maior a destruição.
Itécia foi tentar pará-los com a sua magia e poder mas quando eles a viram pensaram logo em eliminá-la.
Ela lutou, resistiu durante muito tempo e conseguiu!
Mas eles haviam já lançado sobre ela um feitiço horrendo, transformando-a para sempre numa ilha.
Ficou transformada em ilha mas conseguiu concretizar o pedido de Zeus.


Texto elaborado por: Luís Lagoa, Tatiana, Marta, Miguel, Sofia Costa



História da Itécia



Há muitos anos, no bosque das ninfas, vivia uma ninfa especial chamada Itécia. Chamava-se assim, porque era muito unida aos países da Grécia e da Itália.
Era muito bela, a mais bela das ninfas. Os seus olhos eram cristais brilhantes, a sua boca de cereja apetecia beijar; a sua pele suave de bebé apetecia acariciar; o seu cabelo brilhante como estrelas no céu e o seu corpo escultural ofuscavam a beleza de todas as outras.
Devido aos seus atributos físicos, Zeus e Júpiter, os deuses supremos dos gregos e dos romanos, elevaram-na à categoria de deusa.
A sua beleza atraía todos os deuses, em especial Marte e Ares, deuses da guerra dos dois países.
Esta deusa concedia os mais variados desejos a estes dois países: ajuda no comércio, nas vendas, no amor..., e foi assim que conheceu Marte e Ares.
Estes dois deuses apaixonaram-se inevitavelmente por Itécia e, porque ambos a desejavam, envolveram-se num conflito hediondo. O vencedor teria o direito a viver em paz com a bela deusa.
Marte saiu vencedor e Ares não cumpriu com a sua promessa e revelou-se um ser invejoso e possessivo, querendo sempre sair triunfante das suas guerras. Assim, Marte e Itécia tiveram uma vida atormentada.
Júpiter e Zeus deram conta do conflito entre estes deuses e decidiram castigá-los, transformando-os numa ilha; ilha essa em que Itécia iria viver.
Assim, os dois deuses poderiam viver com a deusa e vê-la todos os dias sem entrarem em conflitos.
Esta deusa foi chamada a Deusa da Reconciliação porque uniu os deuses graças à sua beleza fascinante, Zeus e Júpiter deram uma mãozinha, transformando-os num novo e aprazível território para a deusa viver.


Texto elaborado por: Frederico, Ana Beatriz, Juliana, Prescillia, Viriato



A HISTÓRIA DE ITÉCIA



Há muito, muito tempo numa ilha paradisíaca, situada algures no mar Jónio, entre a Grécia e a Itália, vivia uma lindíssima ninfa de nome Itécia. O seu cabelo loiro fazia inveja ao Sol, os seus olhos azuis como o mar e a sua pele branca como a neve faziam dela uma mulher única.
Esta ninfa era generosa, amiga e atenciosa para com as outras pessoas.
Como ela era amiga de toda agente, convivia com os deuses Romanos e Gregos. Mas estes deuses eram inimigos.
Quando o deus Ares descobriu que Itécia se dava bem com o deus Marte declarou-lhe guerra porque não queria que Itécia se desse bem com o seu pior inimigo. A guerra durou 15 anos, até que um deus, que não estava envolvido na guerra, disse a Itécia que ela era a única ninfa capaz de acabar com o conflito. Ao tentar acabar com a guerra, o deus Ares, lançando um feitiço para o deus Marte e acertou por engano em Itécia que estava entre eles, transformando-a numa ilha.
A guerra tinha acabado e a harmonia restabelecida.

Texto elaborado por: João Marques, João Pereira, Tiago Moço, Yana.

06/03/2009

MATA DOS MILAGRES - VESTÍGIOS DO PASSADO













No mês de Janeiro, os alunos da EB1 da Mata dos Milagres, estudaram o “Passado do meio local”. Todos procuraram em suas casas e na casa dos avós objectos antigos e trouxeram-nos para a escola. Com esses objectos fizeram uma exposição para mostrar aos colegas.
Os vestígios que faziam parte da exposição eram:
● um rádio antigo a pilhas;
● um candeeiro a petróleo;
● uma candeia a azeite;
● dois ferros a brasas;
● um prato de louça;
● uma rodilha;
● um fogão a petróleo;
● uma panela de ferro / panelão;
● duas foices;
● um podão;
● uma manta de trapos;
● uma braseira de latão;
● uma roldana;
● um cesto de junco;
● uma máquina de escrever;
● uma peneira/crivo;
● uma trempe;
● moedas antigas.

Estes objectos contaram-nos como era a vida nesta localidade há alguns anos atrás.
As professoras Margarida Almeida e Teresa Tavares